Eu não poderia deixar passar em branco esse momento e te agradecer a mensagem que me enviaste hoje, porque hoje fizeste me rir, imenso, com tanta falsidade, hipocrisia, em versos que voam do coração e pousam no chão do meu caminho, formam um tapete de palavras que não valem mais que ouro.
Existem muitas pessoas como tu crentes "que não se pode viver sem uma mentirinha", a mentira é a covardia para não enfrentar a realidade, a falsidade é um dos piores lados do ser humano, é para pessoas frustradas e pobres de espírito, a mentira e a falsidade é a arma dos incompetentes, muito usada pelos falsos, pelos hipócritas, a mentira gera muito mal entre as pessoas, a falsidade e mentira juntos é um mal irreversível uma doença crónica e degenerativa. E a falsidade é facilmente percebida por quem tem coração e alma, mas que tu já perdeste faz tempo.
A verdade dói e não tem cura. A verdade nem sempre nos cai bem, em uma voz que rasga as paredes, a mentira nos faz mais mal que uma simples verdade. A REALIDADE É PARA SE VER. A VERDADE É PARA SER DIZER. Desculpa se te magoa!
Pois saber de algo que te esta a incomodar profundamente, porque uma crítica bem-feita, ainda que de maneira agressiva, mas que no fundo é verdade, dói, mas esta na hora de tomares consciência das tuas limitações, sejam essas quais forem, costuma doer. Falsos e hipócritas são aqueles que tudo fazem com palavras, mas na realidade não tem a dignidade de encarar as pessoas, para conversarem, (dar um motivo)! Mas ainda bem que tudo aconteceu para que a mascara, caísse gosto de acreditar que as pessoas direitas são guiadas pela honestidade, mas a maldade dos falsos é a sua própria desgraça!
É a primeira noite da libertação, que não te encontro no meu pensamento como princesa inocente mas como rainha da falsidade, da maldade, minha pele tem as marcas da urgência da vida que não espera para viver desses sentidos calados a verdade, baila sobre a roupa no chão enquanto os sentimentos embriagam o ar, o corpo fica susceptível a uma febre, que não passa com pensamentos frios. Eu sinto o hálito da minha alma te desfazendo a cada segundo, e toco os lábios doces da sedução e, me entrego a esta verdade num silêncio de um sepulcro, onde apenas existe uma nota e um tom: solidão.
Quero a fé em gotas concentradas de confiança para tomar com o copo de lágrimas, preciso trocar de pele, de cabelo, arrancar minha roupa e me reencontrar na imagem do espelho, quero a morte deste que sou, lanço contra a parede querendo quebrar o muro que ergui entre mim e a vida. A segurança me limita, a rotina tortura, preso em mim mesmo, quero o arrebatamento para o infinito. Corro para o computador, ele aquece meus dedos frios sem toque de pele, emana calor para a boca gélida e um novo frescor para meu hálito agonizante.
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