03/05/2012

as palavras que nunca te direi......Piolha

Há quem prefira voar, há quem prefira sonhar como também há quem saiba que viver é mais que comprar e usar do dinheiro. A liberdade torna-se sempre numa decisão, numa procura ou viagem com aventura para encontrar o teu propósito. Isso faz com que possas voar mais alto e te leve a alcançar as tuas metas, novos horizontes com novos pensamentos que te levarão para novas perguntas, fazendo que cresças espiritualmente e te tornes chave do teu êxito.

Cair, levantar é lograr a perfeição numa oportunidade que não podes desperdiçar, o quanto te podes apoiar em quem te gosta de verdade. Apenas tu poderás estar contra ti mesma por, não quereres assumir que tens a vida que sempre desejaste ter, seja ela uma vida rica ou pobre. Enquanto batalhares contra ti, perderás as forças e energias contaminando o teu mundo em lamentações e sofrimento com a ilusão de que a salvação está entre pedras do teu passado esquecendo quem te rodeia.

 Eu apenas quero dizer-te para nunca deixares de aprender. A vida é só uma com constantes de ensinamentos. Nunca deixes de te esforçares, não pelo os outros piolha, mas sempre por ti mesma. A esperança existe como os rios que nunca deixam de correr para o oceano, nem as estrelas deixarão de brilhar e eu acredito que, uma delas consegues alcançar. Perdoa-me então por estar novamente a pensar em ti, mas somente tu fazes parte da minha mente e do meu ser. Perdoa-me também pelas noites que te faço presente nos meus sonhos por pensar em ti e no muito que digo  agora  por ser apenas teu amigo (como tu queres), pode passar mil dias, mil anos, eu nunca soltarei as tuas mãos para que assim estejas sempre no meu coração.

És o mais belo refugio que, encontrei mas tu nada podes fazer, a não ser ver-me estender a mão para ti, Onde estás? Consigo ver a tua imagem, consigo ouvir o teu grito de dor, mas não te consigo encontrar. Onde estás, meu “eu”? O problema é que nesta guerra já não sei quem são os aliados e os inimigos. A minha cabeça contraria meu coração, o coração não aceita as ideias da cabeça e ambos sofrem mutuamente. Mas eu não desisto, meu coração é esmagado aos poucos, bem lentamente, mas eu não desisto enquanto ele viver.

confuso? criado para não perceberes, mas para sentires....

Perdido em pensamentos, pois se não mudar o que faço hoje todos os amanhas permaneceram iguais a ontem neste mar chão de alma, mergulho profundo sem ar. Sem receio das palavras sei mais de amor, que os amantes shakespearianos, sei mais de ti que teu ego, tu os escreves avessos aos sentidos, e sei que nada sei. Enquanto algumas pessoas lêem a vida com óculos antigos existem em nossa volta lentes capazes de na velocidade da luz ou algo saído de uma ficção científica antever como e quais são os principais sentimentos de uma nova ordem mundial.

Chamo-te de parvinha quando contigo implico,

Tenho saudades tuas, será mau admitir isso perante ti? Será o melhor caminho? Não sei…
Apenas sei que não posso calar esta voz que me sai do coração, que faz estremecer todo o meu ser… Lamento, mas apenas te digo o que sinto!
Saudades, aquela saudade que ao mesmo tempo me faz ficar cabisbaixo, com uma sensação de ciúmes de quem possa estar do teu lado, saudade que faz bater mais forte o meu coração…coração esse tão frágil!
Chamo-te de parvinha quando contigo implico, e quando não o digo, a expressão facial fá-lo por mim, aqueces o meu coração, com esse teu sorriso. Esvazias a minha cabeça de pensamentos maus com um sorriso e um acender de cigarro matreiro
Mas tenho saudades tuas! Saudades do conjunto de ti, saudades do meu sorriso parvo de quando estou contigo
Saudades que começam a mexer comigo, vontade de estar contigo, abraçar-te, olhar-te, conversar contigo…apenas isso, alimento-me da tua presença e do teu sorriso…
Quando estou contigo, transmites-me boas energias e regresso a casa renovado, é incrível como me fazes bem!
Mas e quando não estou contigo?
Quando sei que tens amigos e que não podes ver-me? Quando sais sem mim….
Vens tomar café comigo hoje ao anoitecer?
Espero que sim…

Guardo na memória do coração

Guardo na memória do coração, os momentos que juntos vivemos mas, hoje fico apenas num recordar de ti! Chamavas-me louco talvez, apenas fosse o medo ser apenas mais um na tua vida que, me levara a desistir, fugir. Será que era real o que me dizias sentir? Já passou imenso tempo mas ainda, numa lágrima chorada de alegria recordo a nossa troca de poesia no bar! Tu não acreditavas no amor sincero e eu, era apenas mais um tonto que erroneamente vivia no mundo da lua! Só te tenho agradecer pois, fui feliz, fizeste me feliz.
Para ti que um dia me chamaste de "príncipe" deixo um beijo de saudade....

tal é a sua insanidade e estupidez que chega a ser cruel.


O facebook tem algo de misteriosamente, doentio, amistoso e, muitos momentos de pura comédia! Como o que me sucedeu ontem um pedido de namoro que tem tanto de, surreal como curioso, vindo de alguém que me foi imposto por sequelas da rede social...De certa forma gosto de encarar a situação pela sua parte cómica, receber uma mensagem de um estranho a, dizer que esta terrivelmente apaixonada por ti que, sua vida já mais faria sentido se mão fosse a meu lado! Onde habita o romantismo e , censo comum dos dias que correm? Com questões levantadas não menos curiosas, que tipo de pessoa gostarias que fosse ou, que personalidade teria que ter para despertar a tua atenção? Ha qual respondi que, se tivesse personalidade própria já era uma ajuda....
Talvez ao postar isto essa mesma pessoa caia no vácuo do ridículo e, procure ajuda para se encontrar e, destacar seu orgulho próprio.
Fazendo-me sentir ridículo ao, receber suas mensagens pois, por vezes permaneço largos minutos a ler e reler a mensagem tal é a sua insanidade e estupidez que chega a ser cruel.
A minha questão é serei eu o louco?

23/12/2011

Feliz Natal

FELIZ NATAL!


Pelo muito que vocês tem representado para mim,
quero dedicar a vocês os melhores votos de um Natal cheio de paz,
que possamos continuar esta amizade,
desejar felicidades, de reconciliar sentimentos,
de encurtar distâncias através das palavras que juntas formam mensagens de conforto e companheirismo!

Feliz Natal é o que Micael Magalhães, deseja a todos vocês meus amigos!

25/07/2011

É difícil falar de ti sem parecer piegas. Mas como disse uma das vozes de Pessoa, "todas as cartas de amor são ridículas e não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.". 
Fui buscar a Catarina a pouco a estação de comboios, mais uma vez mal disposta, sim sim faltava-te um cigarro, minha feia, meu amor. Depois de uma semana do mais cansativo que há, repleta de emoções muito fortes, vou recolher-me ao abrigo dos meus pensamentos. Sentimentos sem porquês, lindos, partilhados em nós e por nós numa euforia calma, num não fugaz momento. Fazer de tudo para demorar, demora-mos para podermos habitar quase que eternamente naquele espaço nosso e só nosso, antes, depois e para sempre. Pensei que ia ficar triste uma vida inteira e tu disseste-me sorrateiramente que não! Roubaste-me dois beijos e perguntaste-me pelos outros, fizeste-me sorrir! 
Chamo-te de feia, e quando não o digo, a expressão facial fá-lo por mim, aqueces o meu coração, com esse teu sorriso. 
Esvazias a minha cabeça de pensamentos maus com um sorriso e um acender de cigarro matreiro. Sem dizer nada, dizendo tudo, escrevendo tudo até ao mais ínfimo pormenor, porque é neles que está a tua magia, o teu encanto, o nosso mundo, tão pequeno e tão grande, tão longe e tão perto, afinal sempre esteve ali, afinal sempre esteve assim. Rimos nos mesmos momentos, angustiámos ao mesmo tempo, lutámos sempre que o tivemos de fazer, culpámo-nos e chorámos no nosso canto, um canto pequeno no qual não parecia caber mais ninguém, um canto que depressa se iria expandir de tanto lá vivermos.
O telefone toca, corro para falar contigo pois hoje ainda não tinhamos falado. E tu pedes-me para me afastar de ti  me dizendo apenas que, apenas teve de ser, apenas, custa, doi, magoa partir saber que nos amamos tanto, apenas preciso de um tempo para pensar, apenas preciso de ter certezas e se um dia eu tiver de pedir perdao eu peço com o maior orgulho ja cometi diversas loucuras, loucuras boas, loucuras más, posso tar a cometer uma loucura em partir mas tu conheces me, sou Louca sou a menina que tu tanto Amas, desculpa se te tou a magoar por nao te dar um motivo, mas um dia PROMETO TE que iras entender, nao quero que penses que nao tens significado para mim, porque tens e muito, apenas. Apenas teve de ser! 
Tenho tentado aparentar que estou bem, mas não estou. Dizem que tenho o coração partido é isso que lhe chamam, sabias?  Mas, se assim é, porque é que me dói o corpo todo? Cada músculo, cada centímetro de pele? Até os pensamentos magoam tal como as memórias que parecem afiadas espadas a perfurarem cada milímetro de mim mesmo de cada vez que me assolam a mente. E dói tanto, dói tudo. Cada lágrima indesejada, cada palavra vazia.
Até respirar, inalar o ar que se assemelha a fogo gélido que destrói a vida do meu corpo demoradamente e corrói a felicidade que um dia houve em mim. E se não existir maneira de ultrapassar a sombria ideia de um futuro sem ti? E se eu ficar assim para sempre? Daquele instante até hoje, tudo o que aconteceu é um nada. É o vazio do lugar que até ontem preencheste. Já deixas saudades, e encarar a tua ausência é como deixar de escutar o bater do meu coração para ouvir somente o silêncio  que se tornou ensurdecedor.
Apenas quero dizer uma vez mais, passaram 2 anos da tua partida do teu desaparecimento, isto se ainda lês o que para ti vou escrevendo, será esta a última carta que te vou escrever, torna-se necessário que o faça para ficares a saber o que tenho de novo para te dizer. 
Não te quero confortável pois, quero beber tua agonia, tua dor, tua poesia, quero teu suor, tua espera e teu sangue, para meu buraco negro, sugar e devolver em poesia! Hoje que estou poeta em pele de cordeiro, te mato e te faço o parto em cada verso, dou-te vida e agonia mas, minhas as palavras ainda me assustam como um corpo que acaricio e arranho, te ensino o caminho da paciência e da tortura, com uma faca que tatua  minha loucura no peito que esfolo
 ao escrever versos de distância e de insolência num silêncio cruel, hoje não tenho referência dimensional, tenho versos, reversos, inversos, anversos, tenho esses amontoados de palavras, onde sou mais eu que eu mesmo nesta verdade senil. 
Eu odeio-te. Odiei ontem, odeio hoje e vou te odiar amanhã, talvez passe o resto da minha vida te odiando. Provavelmente já não te recordaras mais da minha existência, mesmo assim eu não te esqueço e é por isso que te odeio tanto! Feridas estas marcadas como espadas a cortar carne assim, ficou meu corpo a tais tentativas bárbaras feitas por ti não, és digna de estar neste meu mundo. Este ódio faz de ti a lua que desejo matar, mas matar lentamente, fazer-te sofrer de forma calma e pacífica, teu fantasma perdura em meu coração, é tudo o que tenho e, quero dizer hoje e agora!
Morre , morre em mim! Odeio admitir que me esqueces-te, odeio-me por sorrir quando quero chorar, odeio-me quando respondo que não é nada mas no fundo quero um ombro amigo para dizer tudo o que vai cá dentro, odeio-me por chorar em silêncio, odeio-me por não mostrar o quanto sofro, odeio-me por adormecer a chorar. Odeio-me por continuar a viver assim em dor. Prendes-me com correntes de aço que gritam o teu nome hoje, precio dessa coisa de entranhas, sangue, nervos, carne, tenho caninos nos versos e na mente pressinto escuridão. Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação.
Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso,numa solidão que atravessa-me a alma, e tal como gesso que solidifica dentro de mim. Apenas posso contar com ela, apenas consigo sentir que é a única verdade que existe e a única que consegue ser verdadeiramente honesta comigo! Será que amanha ainda existe? Será que existe alguém a sentir o mesmo? Neste momento não existe espaço para o sonho, numa perda em movimento que vai doendo, moendo na forma verbal mais melancólica de todo o gerúndio. Mas hoje descobri que é no conflito que a vida faz crescer, e o ódio uma forma tão estranha de amar!
Agora fico, fico a ver o poeta chorar, morrendo no papel a desabafar. Odeio-te pela facilidade que me conseguiste esquecer, odeio-me por seres ainda o meu primeiro e último pensamento do dia, por ainda suspirar quando escuto a tua voz, te desejar com a mesma intensidade, ansiar com todas as minhas forças pelo teu regresso, sei que nada mudou para ti, pois tu não voltas-te atrás na tua decisão, não te arrependes-te, acho que nunca voltara atrás, penso que mesmo que te arrependas, teu orgulho não deixara. 
Odeio-te por causa desse teu sorriso, odeio-te por saberes que eu penso em ti,
 odeio-te por acreditar nas tuas palavras.
Sim odeio-te! Odeio cada gesto, cada palavra e cada expressão,odeio a tua respiração por entre a memória fresca e as lágrimas secas. Odeio-te porque eras a minha mulher misteriosa, minha doce menina. Odeio-te porque és linda. Odeio-te porque vejo o amor que tens pela vida e não acreditas que podes ser feliz. Odeio-te porque não consigo arranjar mais pontos para te odiar, odeio-te porque me fazes transportar para o papel tudo o que me vai na alma. Odeio-te por aquilo que és e por aquilo que sempre foste, o meu maior amor!
Toco os lábios doces da sedução e, me entrego a esta verdade num silêncio de um sepulcro, onde apenas existe uma nota e um tom: solidão. Quero a fé em gotas concentradas de confiança para tomar com o copo de lágrimas, preciso trocar de pele, de cabelo, arrancar minha roupa e me reencontrar na imagem do espelho, quero a morte deste que sou, lanço contra a parede querendo quebrar o muro que ergui entre mim e a vida mas, a segurança me limita, a rotina tortura, preso em mim mesmo, quero o arrebatamento para o infinito.
Morre, morre em mim.
Mesmo ausente sinto, tua presença, escuto tua voz, cada vez mais perto mais nitido. És tudo e nada, és a alma danada largada ao vento, que por mais que se ausente terei sempre presente. Consegues sentir o que escrevo? Odeio-te por carregar em minha alma ainda largos sorrisos, lágrimas partilhadas, lágrimas divididas, momentos de uma força
 única, apenas momentos que agora de uma forma lúdicas te apressas apagar, será que foram meramente ilusões, criação da minha mente? As coisas voam com o vento, tanto as temos na palma da mão como de um momento para o outro já não resta nada.
Odeio-te porque te amei mais do que a minha própria vida, não aceitaste minhas súplicas, minhas ânsias, minhas lágrimas, fechaste os olhos do teu coração e partiste sem pensar duas vezes, deixando apenas as saudades de um ser que amei de corpo e alma. Hoje peço-te que aceites o que te digo e que acredites nas minhas palavras jogadas nesta página escura, escritas com tinta de ódio, carregadas de ansiedades. Confesso, odeio-te! Odeio-te porque me fazes chorar de saudades desse olhar que penetrava minha alma, odeio-te porque ainda hoje me fazes amar-te e não te consigo alcançar. Odeio-te porque me iluminas-te, porque acendeste em mim os sentimentos mais fortes que existem, porque um dia viveste em mim e logo partiste! Odeio-te por me teres batido a porta do teu coração na cara, odeio-te por não teres falado comigo, odeio-te por me teres deixado a olhar pela janela em busca de ti, odeio-te por me teres feito esperar que voltasses.
 Nos extremos dos meus dedos morres-me todos os dias e é este ódio que me faz dizer todas estas mentiras sobre ti, e sobre o que por ti sinto, conformidade, no acto de dizer, que te amo de verdade, eu e tu, princesa e príncipe, sem castelo encantado, mas juntos num sonho, a manter na realidade.
Mas sim! Odeio-te porque aprndi a conhecer-te, assim como os pássaros conhecem seus caminhos num vôo livre que se abre ao infinito, a caminhar contigo, assim como os rios caminham em uma só direção. A respeitar-te, assim como as estrelas respeitam o brilho da lua, que sabem que, como aquela só existe uma única no mundo. A discutir contigo, assim como as ondas do mar brigam e se debatem inutilmente, para depois se transformarem em suaves espumas na areia. 
Aprendi à amar-te como os pássaros amam a sua liberdade, os rios amam as suas aguás, as estrelas amam o céu, as ondas amam o mar e as montanhas amam seus campos.
Mas sim! Odeio-te porque, sinto um apelo interior para que grite bem alto, o mais alto que a minha capacidade vocal permita. Gritar, apenas para gritar a tua ausência. Apenas grito mais alto do que a voz do meu coração e acima das palavras da minha razão. 
Grito. Depois choro procurando passar para o papel, meu confidente, escrevendo, riscando. O papel não critica ou julga aquilo que pensamos, apenas permanece imóvel à medida que se vai sentindo preenchido, não me sinto sozinho quando escrevo sobre ti, sinto uma energia que não se explica mas que sei que está presente.
 Se chegaste até aqui diz que me adoras, em qualquer lado que saibas que posso ler. Se aqui chegaste, obrigado. Tinha palavras para toda a noite e dia mas é melhor ficar por aqui. O lápis falhou, a folha chorou, muita coisa partiu, mas o pensamento ficou.
Com tudo o que respiro, transpiro e sinto, alegria de saber que existes faz-me forte para suportar a tristeza da tua ausência.

14/07/2011

para ti...como tudo o resto

.. olha para mim! Vê o que me fazes, as marcas que deixas no meu corpo, e sobretudo tenta perceber as marcas que não se vêem e guardo dentro do meu coração. 
Por chorar chorei, já soube quem sou agora não sei, serei metáfora de um livro que não permite a palavra? Serei a repetição esquecida num livro que não começa nem acaba? Serei as reticências de uma indecisão que provêm de uma escolha? Serei um livro escrito em apenas uma folha? Serei o que escrevi, ou apenas mais um poeta sonhador.
Pensei que gostasses de mim, juro que pensei. Mas agora penso, que a culpa é minha, eu sou o culpado por te...gostar demais. Angustiado, perdido assim estava, esperando por alguém que ansiava, que tirasse a última carta do uno, uma pessoa que não chegava. Assim estava, sem rumo no fundo, perdido no meu mundo, onde ninguém entrava nem que fosse para tirar o último trunfo, de um jogo viciante que me vicia assim que o tento compreender, que me agarra e me prende, de uma forma estranha do meu ser.
TU usas do jogo, e joga com cartas que não entendo, e eu vou vivendo, contradizendo o que vou vendo, porque sei sabendo que mesmo não querendo o que digo dizendo, meus olhos mostram que te desejo. É insaciável, no fundo é proibido, mas é também verdade quando dizem que este é o mais apetecido. Mas tu mereceste me, e lutas-te por mim, queria dizer o quanto te adoro, mas acabaste por desistir. Novamente culpo o coração. Porque será que apenas te tenho no sonho, confesso também sonhar acordado, confesso que meu olhar luta para o sonho se tornar numa realidade, numa realidade em que te sinta, em que te toque, e uma realidade em que sintas o mesmo, um dia, um momento, uma oportunidade de tornar o sonho numa realidade, não só para mim mas para nós os dois. Largar o frio da manha, para poder-me aquecer em tuas palavras, puder-me aconchegar em teu sorriso, uma oportunidade de estarmos tu e eu. Nesse momento, direi, acordei contigo a meu lado, e do sonho só me resta rir. Porque? Porque consegui retirar-te dele e trazer-te para a realidade, a minha realidade. Para ti agora o meu tudo é nada é como se a minha existência se resumisse apenas ao material que consigo obter. As pessoas não são objectos. Se existe algo nesta vida que me faça orgulhar de quem sou é aquilo que escrevo. Aquilo que dou. Aquilo que faço transformar em sentimentos através de simples palavras. 

01/07/2011

perdido

Perdido em pensamentos, pois se não mudar o que faço hoje todos os amanhas permaneceram iguais a ontem neste mar chão de alma, mergulho profundo sem ar. Sem receio das palavras sei mais de amor, que os amantes shakespearianos, sei mais de ti que teu ego, tu os escreves avessos aos sentidos, e sei que nada sei. Enquanto algumas pessoas lêem a vida com óculos antigos existem em nossa volta lentes capazes de na velocidade da luz ou algo saído de uma ficção científica antever como e quais são os principais sentimentos de uma nova ordem mundial.
MAS...
Tenho saudades tuas, será mau admitir isso perante ti? Será o melhor caminho? Não sei…
Apenas sei que não posso calar esta voz que me sai do coração, que faz estremecer todo o meu ser… Lamento, mas apenas te digo o que sinto!
Saudades, aquela saudade que ao mesmo tempo me faz ficar cabisbaixo, com uma sensação de ciúmes de quem possa estar do teu lado, saudade que faz bater mais forte o meu coração…coração esse tão frágil!
Chamo-te de FEIA quando contigo implico, e quando não o digo, a expressão facial fá-lo por mim, aqueces o meu coração, com esse teu sorriso. Esvazias a minha cabeça de pensamentos maus com um sorriso e um acender de cigarro matreiro
Mas tenho saudades tuas! Saudades do conjunto de ti, saudades do meu sorriso parvo de quando estou contigo
Saudades que começam a mexer comigo, vontade de estar contigo, abraçar-te, olhar-te, conversar contigo…apenas isso, alimento-me da tua presença e do teu sorriso…
Quando estou contigo, transmites-me boas energias e regresso a casa renovado, é incrível como me fazes bem!
Mas e quando não estou contigo?
Quando sei que tens amigos e que não podes ver-me? Quando sais sem mim….
Vens tomar café comigo hoje ao anoitecer?
Espero que sim…
 Este é o meu grito!
Mais: não aceito, não quero, não permito, mas permitindo vivo numa realidade paralela a realidade comum... onde tu habitas a meu lado....

27/06/2011

Alone

...............

...Eu realmente estou no fundo do poço, mas não necessariamente queria morrer.

Queria ser um fantasma, um espírito, para poder vagar pelo mundo e aproveitá-lo sem a necessidade de interagir com humanos. Desde sempre fui incompetente nisso. Nunca sei como agir, sempre queria me afastar, e nunca gostei das pessoas em geral. Mas o pior é que, na condição humana, sempre sentia a necessidade de fazer parte de um grupo, de socializar.

Como um espírito, isso não seria necessário. Poderia me livrar desses sentimentos que tanto me atrapalham e deixar minha mente livre para fazer o que ela gosta: observar. O mundo é tão belo, o universo tão cheio de possibilidades. A natureza, os seres vivos, a dinâmica da vida.

Morrer significaria parar de sofrer junto à humanidade, mas também significaria abrir mão de todo o resto. Ultimamente minha vontade de morrer tem crescido assustadoramente. Inclusive, faz uma semana que tive uma tentativa mal sucedida. Mas eu não queria isso. Queria apenas me livrar das limitações que esse corpo impõe. A minha alma nesse recipiente só encontrou barreiras e imposições que a fizeram sofrer. Minha mente está uma desgraça, e comecei a perder memórias.


Quero ficar livre.

Acerca de mim

Tenho 21 anos......mas sei que por vezes ainda sou uma criança...não sou criança em tamanho...não sou criança fisicamente...mas por vezes sei que sou criança...nas discussões imaturas...nos pensamentos imaturos...!Quem não é criança?Todos...novos, velhos...têm uma criança dentro de si...... quando faço birras...é a criançinha em que me torno que o faz!Quando alguém me prega uma partida...é a ingenuidade e a inocência que existe dentro de mim...Sei que dentro de mim...existe o lado bom...simbolizado pela criança...e o lado menos bom...que sou eu mesmo em fase adulta...!O ciúme por ex. se não há motivos...por que é que o cérebro teima em brincar com o coração?A falta de sensibilidade em certas ocasiões...a falta de paciência...a arrogãncia...nada disto existe numa criança...apenas quando atinge a fase adulta... Falar sobre nós mesmo é sempre difícil...sou uma pessoa com qualidades e defeitos como qualquer outro(quem me conhece pode falar melhor)... Bem, mas fazendo um exercício especulativo, diria que o Micael é basicamente um homem de forte carácter, de princípios e valores bem definidos, um homem de fé, altruísta, amigo do seu amigo que alguns dizem ser o melhor amigo que alguém pode desejar ter! Com uma personalidade forte, determinado a conseguir sempre o que quer, mesmo que ninguém acredite nele quando o Mundo parece estar ao contrário ... é capaz de conseguir o que os outros consideram ser o "impossível", se achar que é esse o caminho que deve seguir... Honesto, corajoso, íntegro, intenso, magnético, profundo, perspicaz e intuitivo, enigmático, fiel até que a morte os separe, persistente, metódico e pragmático, mas capaz de provocar um certo mistério a seu respeito... É indiscutívelmente um sonhador e romântico incurável... bem disposto, divertido , e que "arranja" tempo para tudo o que gosta! :)

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Tenho 21 anos......mas sei que por vezes ainda sou uma criança...não sou criança em tamanho...não sou criança fisicamente...mas por vezes sei que sou criança...nas discussões imaturas...nos pensamentos imaturos...!Quem não é criança?Todos...novos, velhos...têm uma criança dentro de si...... quando faço birras...é a criançinha em que me torno que o faz!Quando alguém me prega uma partida...é a ingenuidade e a inocência que existe dentro de mim...Sei que dentro de mim...existe o lado bom...simbolizado pela criança...e o lado menos bom...que sou eu mesmo em fase adulta...!O ciúme por ex. se não há motivos...por que é que o cérebro teima em brincar com o coração?A falta de sensibilidade em certas ocasiões...a falta de paciência...a arrogãncia...nada disto existe numa criança...apenas quando atinge a fase adulta... Falar sobre nós mesmo é sempre difícil...sou uma pessoa com qualidades e defeitos como qualquer outro(quem me conhece pode falar melhor)...
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