Admito que por ti, pela tua ausência choro! Eu queria ter-te aqui. Milhares de palavras faladas, cantadas, escritas, malditas, rasgadas, cortadas, escondidas, gritadas, riscadas eu quero escrever. Num trabalho esforçado suado e mal pago, as mãos calejadas riscando as palavras, trocando segredos, escrevendo eu quero tentar. É impossível não ouvir no escuro da tua ausência, meu coração gritar teu nome. És quem eu mais quero no mundo, aquela pessoa especial, és o meu orgulho, és a minha estrela norte. Já me ficou no meu peito, o jeito de te querer tanto, tenho por meu desespero dentro de mim o castigo eu digo que não te quero e de noite sonho contigo Se considero que um dia hei-de morrer no desespero que tenho de te não ver, deixo-me adormecer Se eu soubesse que morrendo tu me havias de chorar por uma lágrima tua que alegria me deixaria matar. Ir atrás de um sonho que está fora do meu alcançe. porque esse sonho és tu, sou eu somos nos. Espero que as palavras te transmitam serenidade, porque é com elas que tento tocar-te a alma, reconsidero o teu ADEUS porque eu, saudades da minha feia, saudades, de estar a teu lado, de dizer baixinho tenho saudades de nós, saudades do teu rosto do teu sorriso, do jeito de implicares comigo, do teu jeito de sorrir, dos nossos momentos de pura maluqueira. A saudade é grande e faz-me pensar, quanto tempo vou aguentar sem ti? Será que é Passageiro...??? O que será??? Eu não sei. penso em ti todas as horas do dia, ao levantar, ao deitar, ao chorar, ao sorrir, quero estar ao teu lado. Hoje eu não me recomendo.
Eu queria ser teu anjo da guarda,
mas tu não me deixas-te, Tive vontade de votar tudo a perder, mas o amigo não deixou, fechei os olhos e tentei dormir, aquela dor não deixou. Ó meu anjo da guarda, faz-me voltar a sonhar, faz-me ser teu anjo da guarda, e voar. O meu quarto é o meu mundo, o ecran é a janela, não choro em frente à minguem, mas esta dor não quer desaparecer, vai-me levar com ela. Acordar meter os pés no chão,
Levantar, pegar no que tens mais à mão, voltar a rir, voltar a andar.
Quando penso em ti, sorriso inevitável.
Silencio das palavras negras...
Um ADEUS, meu amor, minha princesa feia vamos envelhecer pelas mãos . Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei as tuas taras, tuas vontades, os teus segredos. Riscarei o nosso trajecto do mapa, irei fazer a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz cada vez que passe por algum sitio sagrado. Meus dias serão mais curtos sem teus ouvidos. Já não encontrarei a esperança na gaveta das meias. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados para não te causar duvida. ADEUS, meu amor certamente já não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades, abandonaras meu telemóvel, para evitar procurar o teu numero na primeira recaída. ADEUS meu amor, minha feia.
Cada um sabe a alegria
e dor que traz no coração.
Ouvi-te falar de um chão e de um céu como se fossem dois limites duas confortáveis barreiras
entre as quais a nossa vida decorre. Não sei porquê,
tenho sempre a sensação de que outro céu e outro chão se sobrepõem, lateralizam enquanto o sol se põe num sítio vai nascendo noutro lado forçando a vida a crescer.