O céu se fez tão escuro que parece que o dia picou cartão mais cedo, antecipando a chegada da noite. E, melancólica, ela chegou chorando, arrastando pelo céu um molhado véu negro. Tão bonito, não é a chuva, afinal, das coisas mais adoráveis com que a natureza nos brinda! Passa a chuva e, como mágica, passa tudo o que, antes, entorpecia o sentir, chovendo nos limpamos de tudo aquilo que não cabe em nossos corações. Talvez tenha sido por isso que hoje fui tão forte, disse-te que não, ou por ainda carregar recordações de Domingo a noite onde tu, riste, gozas-te, humilhas-te, queria ter dito algo que te pudesse magoar na altura, não fui capaz de descer tão baixo como tu, mas só nesse momento é que te vi sem mascara, creio numa esperança que brota com a brisa da pós-chuva.
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10/11/2010
09/11/2010
Falsidade e mentira são as armas dos covardes, dos fracos sem personalidade.
Eu não poderia deixar passar em branco esse momento e te agradecer a mensagem que me enviaste hoje, porque hoje fizeste me rir, imenso, com tanta falsidade, hipocrisia, em versos que voam do coração e pousam no chão do meu caminho, formam um tapete de palavras que não valem mais que ouro.
Existem muitas pessoas como tu crentes "que não se pode viver sem uma mentirinha", a mentira é a covardia para não enfrentar a realidade, a falsidade é um dos piores lados do ser humano, é para pessoas frustradas e pobres de espírito, a mentira e a falsidade é a arma dos incompetentes, muito usada pelos falsos, pelos hipócritas, a mentira gera muito mal entre as pessoas, a falsidade e mentira juntos é um mal irreversível uma doença crónica e degenerativa. E a falsidade é facilmente percebida por quem tem coração e alma, mas que tu já perdeste faz tempo.
A verdade dói e não tem cura. A verdade nem sempre nos cai bem, em uma voz que rasga as paredes, a mentira nos faz mais mal que uma simples verdade. A REALIDADE É PARA SE VER. A VERDADE É PARA SER DIZER. Desculpa se te magoa!
Pois saber de algo que te esta a incomodar profundamente, porque uma crítica bem-feita, ainda que de maneira agressiva, mas que no fundo é verdade, dói, mas esta na hora de tomares consciência das tuas limitações, sejam essas quais forem, costuma doer. Falsos e hipócritas são aqueles que tudo fazem com palavras, mas na realidade não tem a dignidade de encarar as pessoas, para conversarem, (dar um motivo)! Mas ainda bem que tudo aconteceu para que a mascara, caísse gosto de acreditar que as pessoas direitas são guiadas pela honestidade, mas a maldade dos falsos é a sua própria desgraça!
É a primeira noite da libertação, que não te encontro no meu pensamento como princesa inocente mas como rainha da falsidade, da maldade, minha pele tem as marcas da urgência da vida que não espera para viver desses sentidos calados a verdade, baila sobre a roupa no chão enquanto os sentimentos embriagam o ar, o corpo fica susceptível a uma febre, que não passa com pensamentos frios. Eu sinto o hálito da minha alma te desfazendo a cada segundo, e toco os lábios doces da sedução e, me entrego a esta verdade num silêncio de um sepulcro, onde apenas existe uma nota e um tom: solidão.
Quero a fé em gotas concentradas de confiança para tomar com o copo de lágrimas, preciso trocar de pele, de cabelo, arrancar minha roupa e me reencontrar na imagem do espelho, quero a morte deste que sou, lanço contra a parede querendo quebrar o muro que ergui entre mim e a vida. A segurança me limita, a rotina tortura, preso em mim mesmo, quero o arrebatamento para o infinito. Corro para o computador, ele aquece meus dedos frios sem toque de pele, emana calor para a boca gélida e um novo frescor para meu hálito agonizante.
08/11/2010
A memória guarda o que foi bom daqueles que nos destruíram.
És tu, a criatura, sem dúvida, o ser mais desprezível que a natureza possui, quando se trata da tua falsidade. Pode-se deparar com o pior lado das pessoas, lado esse que fora do mundo virtual, muitas vezes fica adormecido, mas ao chegar em um local propício revelam o verdadeiro carácter de cada um. Ontem, algumas dessas criaturas frustradas, que não conseguem juntar mais de 3 palavras para formar uma frase compreensível, pedira-me para falar comigo, essa criatura que não merece o ar que respira. Obrigado, ontem realmente deixas-te cair a mascara, e mostrar quem és na realidade.
Pessoas são criaturas complicadas. Por um lado, são capazes de ter grandes actos de caridade, por outro lado, são capazes das mais desprezíveis formas de traição. É uma batalha constantemente travada dentro de nós entre os melhores anjos de nossa natureza e as tentações de nossos demónios interiores, e as vezes, a única maneira de espantar a escuridão é fazendo a luz de nossa compaixão brilhar, sinto que vou triunfar, e esquecer-te.
Eu não consigo esconder que eras a minha real razão de viver, mas hoje tu me desprezas, me fazes de gato e sapato me largas ao relento, sem uma resposta. Leito de lágrimas e de lamentos, repouso da angústia, meu eterno sofrer.
Como eu gostaria que meu dia tivesse sido diferente, a tristeza é um sentimento que marca pelo vazio! Se eu pudesse dormir e acordar deste pesadelo, e saber que foi só um sonho, mas hoje eu estou muito em baixo, parece que ninguém percebeu minha tristeza como eu queria que alguém tivesse percebido, sentido talvez se dividisse essa tristeza seria menos dolorido será que é assim mesmo, será que eu queria isso mesmo, como dói sentir um vazio por dentro e ter que disfarçar, ter que sorrir, mesmo sem vontade de, mas eu sorri mesmo com vontade de chorar. Só de uma coisa eu tenho certeza, a vontade de escrever, de botar para fora, extravasar para não explodir e o escrever me faz sentir melhor, como é bom colocar nossos sentimentos através das letras e na forma dos poemas.
Odeio-me tanto por ficar todas as noites a pensar em ti, odeio-me por nunca conseguir dizer não, odeio-me por sentir saudades tuas, e por querer estar sempre ao teu lado, odeio-me por me deixado iludir com tuas mentiras, e por acreditar nas tuas palavras, odeio-me por me preocupar mais contigo do que com a minha própria vida, odeio-me por ter perdido pessoas que poderiam me dar valor, para poder viver esta ilusão, odeio-me por saber que tu nunca serás novamente a minha feia, e insistir em pensar que no fim tudo daria certo, odeio-me por ficar noites sem dormir, chorando, desesperado, tentando encontrar uma solução, odeio-me mais ainda por saber que por mais que eu queira te odiar meu coração grita o contrario. Odeio-me por ser assim, odeio-me por ser eu próprio por não conseguir ver ninguém sofrer, odeio-me por fazer sofrer quem eu amo mesmo sem dar por isso, odeio-me por ser simpático, odeio-me por amar, odeio-me por não conseguir libertar a dor que há em mim, odeio-me por não dizer tudo o que vai cá dentro e se saísse fazia uma grande revolução, odeio-me por não reparar o meu coração com medo das reacções, de tudo ser descoberto, de deixar de ter segredos, odeio-me por sorrir quando quero chorar, odeio-me quando respondo que não é nada mas no fundo quero um ombro amigo para dizer tudo o que vai cá dentro, odeio-me por chorar em silêncio, odeio-me por não mostrar o quanto eu sofro, odeio-me por adormecer a chorar. Odeio-me por perder quem é e foi realmente importante para mim simplesmente odeio-me por continuar a viver assim em dor.
01/11/2010
A fragilidade da poesia, muitas portas e duas pernas.
No fundo, tenho um certo temor do que escrever, pois preciso do teu grito, berro, ódio. Não te quero confortável, quero beber tua agonia, tua dor, tua poesia quero teu suor, tua espera e teu sangue, para meu buraco negro, que suga devolver em poesia! Hoje que estou poeta em pele de cordeiro, te mato e te faço o parto em cada verso, dou-te vida e agonia mas as palavras ainda me assustam como um corpo que acaricio e arranho, num falo que falo, mas te ensino o caminho da paciência e da tortura, com uma faca que tatua a minha loucura no peito que esfolo ao escrever versos de distância e de insolência num silêncio cruel, hoje não tenho referência dimensional, tenho versos, reversos, inversos, anversos, tenho esses amontoados de palavras, onde sou mais eu que eu mesmo nesta verdade senil.
Queria te dizer que há algo de mar em ti, corro o risco de não alcançar o objectivo de definir a imagem que enxergo Mar, infinito e curvo, mas do outro lado, a fragilidade da poesia, sinto-me vazante, inconstante e profundo, pois desse teu mar vi um outro tempo, vastidão de dúvidas, contradições, sentidos e música, mas é onde encontro uma janela para um mundo que não deixas ninguém penetrar, de interrogação em forma de poesia, contestação em verso branco, em folha virgem, ansiando por um poema profano. Tento passar pela boca e pela pena o que me vai por dentro, nesse teu pensamento perdido o tempo desaparece, a solidão some-se e encontras-te, tudo deixa de existir e o equilíbrio regressa por fim ao teu Universo. Como se fizesses desvanecer tudo o que é mau, que causa dor, e que entristece. Num grão de um sonho de um verso de areia, esse é o mar sílica e lágrima, mas sei que tu me sabes apenas poesia, e que sorris ao enxugares os olhos de mar. Mas se tudo que escrevo falhar, ainda há o mar, os olhos, a lua e os poemas, depois podemo-nos vestir de gente e voltar, mas tu anseias pela dor e pelo gozo, eu sei essa coisa de entranhas, sangue, nervos, carne, tenho caninos nos versos e na mente pressinto escuridão e luz.
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Se existe algo de infinito ou intemporal no pensamento humano, é sonhar.
Tenho tentado aparentar que estou bem, mas não estou. Dizem que tenho o coração partido. é isso que lhe chamam, sabias? Mas, se assim é, porque é que me dói o corpo todo? Cada músculo, cada centímetro de pele? Até os pensamentos magoam tal como as memórias que parecem afiadas espadas a perfurarem cada milímetro de mim mesmo de cada vez que me assolam a mente. E dói tanto, dói tudo. Cada lágrima indesejada, cada palavra vazia. Até respirar inalar o ar que se assemelha a fogo gélido que destrói a vida do meu corpo demoradamente e corrói a felicidade que um dia houve em mim. E se não existir maneira de ultrapassar a sombria ideia de um futuro sem ti? E se eu ficar assim para sempre? Daquele instante até hoje, tudo o que aconteceu é um nada. É o vazio do lugar que até ontem preencheste. Já deixas saudades, e encarar a tua ausência é como deixar de escutar o bater do meu coração para ouvir somente o silêncio - que se tornou ensurdecedor. Quando um homem é bom amigo, também tem amigos bons. Será que eu não o fui?
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Escrever é esquecer? quando perder for ganhar.
Queria nunca ter-te conhecido, cria gritar que não significas nada para mim. Meu coração está sofrendo, prometi que te esqueceria.
Só quero poder fechar os olhos e fingir que nada disto esta a acontecer, estou perdido neste mundo mas desta vez sem ti, esta noite eu fiz um pedido, pedi para lua que te lembrasse de mim, nem que fosse por um segundo, levará toda uma vida conseguir esquecer-te. Se somares todas as estrelas do céu, todos os grãos de areia da praia, todas as rosas do mundo e todos os sorrisos que já foram dados na história, começarás a ter uma ideia do quanto que te quero. Meus amigos pedem que te esqueça, mas eles não sabem que um dia o mar levou uma lágrima minha, e no dia que a encontre será o dia que te esquecerei, já compartilhamos sorrisos e lágrimas, mas sobretudo, risadas e cumplicidades. Ainda não te esqueci, E como é que eu poderia? Ainda és o meu primeiro e último pensamento do dia, ainda suspiro quando escuto a tua voz, ainda te desejo com a mesma intensidade. Não consigo desviar os meus olhos dos teus, mesmo que só os encontre em meu pensamento, também não consigo não me encantar com o teu sorriso. Mas como é difícil ver que para ti eu já faço parte de um passado distante. Não sabem que quando à noite olho para o céu e começo a dar a cada estrela uma razão porque te quero tanto, faltam-me estrelas. Não sabem que não trocaria um minuto de "ontem" contigo por cem anos de vida sem ti. Mas tento mostrar-lhes que as palavras são perdidas, as promessas são esquecidas, papéis e cartas apodrecem, mas o que sinto por ti é o que permanece eterno. Não entendem o quanto puro é este amor. Não entendem que é a mais difícil das tarefas aprender a esquecer quem o coração aprendeu a amar. Mas também sei que não vim fazer juras, nem promessas, apenas estive na tua vida por um curto período de tempo com a intenção de te mostrar o quanto nós poderíamos ser felizes. Mas fui condenado antes disso, lembra-te, eu não te amei no primeiro dia, no segundo, ou mesmo no terceiro mas sim todos os dias em que estivemos juntos. Mexer com o sentimento do coração é apontar uma arma para a própria cabeça, mas a cada hora que passa eu fico mais feliz, sabes porquê? É uma hora a menos para eu poder te ver. Se a chuva representasse minhas lágrimas de tristeza, teríamos outro dilúvio no mundo. Já não penso mais em ti, mas será que não consigo deixar de pensar que "não penso em ti" que te tenho de esquecer"?
Em mim que espreita a sensação de morte, ouço os meus medos cantando nos ardores das minhas lágrimas.
Sou forte de mais para algo tão pequeno me derrubar. Mas quero escrever a eterna melodia do meu vazio, numa incompreensão, de meus belos sonhos só resta pedaços de vidros cravados no meu peito, mal sabem as estrelas desta amargura angustiante que habita o meu ser, sabendo que não sei o que é real ou irreal nesta dor que me alimenta os sentimentos, só me resta a ausência deste nada, a sinceridade corrompeu-me a felicidade. O frio da noite leva-me a divagar num sopro de vida que me resta, o meu corpo foi esmagado por tua noticia, num pesado medo destrutivo que me consome, me dói, me inferniza, me destrói.
PRECISO de ti meu sonho de volta, como um eterno vagabundo no mundo da ilusão. Mas quem sou eu, sem meus sonhos de menino?
É na tortura das ondas sonolentas que viverei uma vida à soleira da solidão. Contigo ao meu lado não serei poeta, Já mais sonharei belos sonhos de poeta incrédulo ao luar, nem tocarei o sol com as minhas mãos de poeta, já mais irei voar nas nuvens dos sonhos na busca da felicidade prometida. O medo e o desespero são a encruzilhada da minha solidão, ao ver imagens no negrume do espelho da minha alma sentindo a ilusão me sufocando, afogando-me no vazio de dizeres que era irreal. hoje estou a sentir o desalento e o desânimo do vazio da madrugada, sinto a ausência dos meus sonhos me matando em cada segredo longínquo da minha saudade, ninguém consegue pronunciar estas sílabas fragmentadas, estas ondas melancólicas que se despedaçaram entre as rochas das minhas súplicas, continuo sentindo o silêncio da noite caminhando e me perdendo a cada segundo. Sei que estou enlouquecendo entre sombras e fatalidades, continuo morrendo nesta página vazia onde nunca me irei encontrar, não tenho mais forças, sinto que o ultimo sopro de vida que me restava esvaziou-se, estou morto nesta euforia sem destino. Serei dominado por está ilusão indigna? Será este o meu futuro? Neste espaço mágico da melodia dos meus acordes harmoniosos, que arquitectara um futuro promissor em todas as travessias imaginárias onde irei caminhar, no desespero destas luzes de cidade perdida, apenas eu, sobre uma linha mágica das minhas mãos de poeta numa arte de silencio.
Em mim que espreita a sensação da morte, embebedo-me nesta tempestade do embalar das asas dos pássaros defuntos. Os meus sonhos são sonhos de poeta, são sonhos de amor, sonhos de paixão e loucuras, são sonhos que me consomem, que me alimentam. Rebusco as raízes da pureza do meu sorriso amargo, meus dias se tornaram num cruzeiro de tristezas e de angústias torpes, deixo no horizonte deste poema, toda a fraqueza deste vencido , exteriorizo nestas minhas mãos de poeta o negrume da vida e a claridade do desespero. Ouço os meus medos cantando nos ardores das minhas lágrimas, sinto como é difícil caminhar nesta penosa estrada.
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Vivi muito perto dos pequenos e dos miseráveis.
Não levanto mais a mão contra eles, na vida chega um momento e penso que ele é fatal ao qual não é possível escapar, em que tudo é posto em causa. E essa dúvida cresce à minha volta nasce dela, a solidão. Podemos já nomear a palavra, creio que há muita gente que não poderia suportar o que aqui digo, que fugiria. Talvez seja por essa razão que nem todos, os homens são escritores sim. Essa é a diferença, essa é a verdade, a dúvida é escrever. E com o escritor todo o mundo escreve, creio também que sem esta dúvida somos privados do gesto em direcção à escrita, nunca ninguém escreveu a duas vozes. Foi possível cantar a duas vozes, ou fazer música, e jogar ténis, mas escrever, não. Nunca. Vejo-te aguilhoada pelas moscas venenosas. Fujo da vingança invisível, pois são inumeráveis, esses pequenos, esses miseráveis e já se viram altivos edifícios reduzidos a escombros pela acção das gotas da chuva e das ervas daninhas.
Irei tirar férias com meus amigos, meus irmãos, encontrarei essas máximas concisas essenciais, uma vez que encontradas dissolverão o tédio e logo me hão-de restituir curado de irritações ao ambiente a que regresso.
Vida é selva, e tenho mistérios meus pra contar. Será que os direi com facilidade?
Na asa que ninguém percebeu, no voo que ninguém pensou. No encontro que ninguém previu, o céu se apequenou. Uma liberdade nasceu, o olhar petrificou, as asas foram reveladas, perante aquilo que sei, nunca revelado, no coração do poeta? Viver feliz, eternamente com o coração inocente e os olhos de uma criança, esses que enxergam a amizade pura, conheço da lágrima o gosto de mar, salgado, que sulca a face por não te derramar meu prazer, do meu gesto em poesia dormindo indefeso e despertando, cúmplice.ao meu lado. Gosto de acreditar que nas minhas mãos doces e cúmplices a poesia vive. Amar-te simplesmente com alegria, e cumplicidade de uma irmã, transposto pela velha pena.
Pois Dra. roubaram minha inocência, e não souberam o que fazer com ela, violaram minha esperança, tentando frustrar meu depois. Hoje, enfiados em seus pijamas estrelados, todos esses, sem céus sobre a cabeça! Fui lugar vazio na mesa das Mães de Maio, à velha pena e vocês refizeram meus amanhas, tentando abstrair-me, hoje durmo nu, livre. Mas não diga nada que me viu chorar, é prós “da pesada” diga que vou levando. Faço amor com as cicatrizes e poesia com as estrelas.
Quando precisei de um depois, um norte, um cais, foi por seus sentimentos de esperança que fui conduzido.
Pela eternidade.
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Acerca de mim
Tenho 21 anos......mas sei que por vezes ainda sou uma criança...não sou criança em tamanho...não sou criança fisicamente...mas por vezes sei que sou criança...nas discussões imaturas...nos pensamentos imaturos...!Quem não é criança?Todos...novos, velhos...têm uma criança dentro de si...... quando faço birras...é a criançinha em que me torno que o faz!Quando alguém me prega uma partida...é a ingenuidade e a inocência que existe dentro de mim...Sei que dentro de mim...existe o lado bom...simbolizado pela criança...e o lado menos bom...que sou eu mesmo em fase adulta...!O ciúme por ex. se não há motivos...por que é que o cérebro teima em brincar com o coração?A falta de sensibilidade em certas ocasiões...a falta de paciência...a arrogãncia...nada disto existe numa criança...apenas quando atinge a fase adulta... Falar sobre nós mesmo é sempre difícil...sou uma pessoa com qualidades e defeitos como qualquer outro(quem me conhece pode falar melhor)... Bem, mas fazendo um exercício especulativo, diria que o Micael é basicamente um homem de forte carácter, de princípios e valores bem definidos, um homem de fé, altruísta, amigo do seu amigo que alguns dizem ser o melhor amigo que alguém pode desejar ter! Com uma personalidade forte, determinado a conseguir sempre o que quer, mesmo que ninguém acredite nele quando o Mundo parece estar ao contrário ... é capaz de conseguir o que os outros consideram ser o "impossível", se achar que é esse o caminho que deve seguir... Honesto, corajoso, íntegro, intenso, magnético, profundo, perspicaz e intuitivo, enigmático, fiel até que a morte os separe, persistente, metódico e pragmático, mas capaz de provocar um certo mistério a seu respeito... É indiscutívelmente um sonhador e romântico incurável... bem disposto, divertido , e que "arranja" tempo para tudo o que gosta! :)
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- Tenho 21 anos......mas sei que por vezes ainda sou uma criança...não sou criança em tamanho...não sou criança fisicamente...mas por vezes sei que sou criança...nas discussões imaturas...nos pensamentos imaturos...!Quem não é criança?Todos...novos, velhos...têm uma criança dentro de si...... quando faço birras...é a criançinha em que me torno que o faz!Quando alguém me prega uma partida...é a ingenuidade e a inocência que existe dentro de mim...Sei que dentro de mim...existe o lado bom...simbolizado pela criança...e o lado menos bom...que sou eu mesmo em fase adulta...!O ciúme por ex. se não há motivos...por que é que o cérebro teima em brincar com o coração?A falta de sensibilidade em certas ocasiões...a falta de paciência...a arrogãncia...nada disto existe numa criança...apenas quando atinge a fase adulta... Falar sobre nós mesmo é sempre difícil...sou uma pessoa com qualidades e defeitos como qualquer outro(quem me conhece pode falar melhor)...
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